domingo, 10 de maio de 2015

Blog SUPER PORTO via Facebook


Hoje vi o jogo de uma perspectiva diferente. Atrás do banco, pude observar o comportamento do nosso treinador e dei por mim por vezes mais interessado nele do que no jogo. Se já achava que não serve, porque com todos estes meios perdeu tudo, depois do que hoje pude ver já não tenho dúvidas. Ele aparenta ser uma pessoa "desesperada", ele parece um tolinho... ele protesta todos os lances (até os evidentes), ele sempre que o juiz de linha passa por ele diz-lhe algo, ele esbraceja, ele berra para o árbitro, ele chateia (com F) a cabeça aos jogadores quase todos, corrige constantemente posicionamentos (que devia ser trabalho de treino), ele já não cumprimenta os jogadores que tira e alguns já não o podem ver... Se ainda assim quem manda achar que ele reúne condições para continuar (apesar de aparentemente o nível do plantel poder descer), só espero que se acalme um pouco e que não se desgaste em demasia com estes protestos exagerados no banco e nas conferências de imprensa. Deve falar sim e tem sido o UNICO, mas com mais moderação para não parecer um tolinho.

1 comentário:

  1. O FC Porto perdeu identidade como está na moda dizer-se, mas vale a pena dizer também que a massa associativa do FC Porto abenficou-se e tornou-se ridiculamente exigente. Se a equipa não ganha, treinador para a rua, nem que para isso se vá destruir o trabalho desenvolvido e o que a continuidade desse mesmo trabalho poderá oferecer num curto espaço de tempo. O cenário negro que é descrito é de ... arrepiar. Alguns jogadores já não o podem ver? (qualquer dia até o agridem) Está sempre a corrigir posicionamentos (que devia ser trabalho de treino)? Bem, não devemos certamente estar a ver o mesmo treinador e o mesmo trabalho que ele está a desenvolver. Mas acreditando na sua teoria, a SAD o que tem a fazer é despedi-lo, contrata novo treinador, se for campeão para o ano muito bem, se não for despedimos novamente o treinador... e andamos nisso até encontrarmos um treinador que esteja de forma serena no banco, para não prejudicar o desempenho dos jogadores, dos árbitros (que eles até se portam muito bem), não interferir negativamente na observação dos associados ao encontro e acima de tudo não corrigir os jogadores durante o encontro que isso é trabalho para os treinos.

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